SÃO PAULO – Quando você vai viajar pra um nação que nunca foi é provável que já tenha ficado preocupado com a segurança do recinto. Se não há dificuldades em andar à noite sozinho, ou se os arredores do seu hotel são seguros. Mathew Bradley, agente da CIA por 14 anos e que nesta hora é diretor de uma companhia de seguros de viagem, elaborou uma relação com sugestões pra fazer uma viagem segura, à pedido do site SmarterTravel. Pesquise sobre o destino antes: o ex-agente da CIA conta que uma das orientações é sempre fazer uma busca sobre o seu destino.
Muitas pessoas realizam isto focando nas opções de lazer e entretenimento, mas é interessante também saber o nome das principais ruas perto do teu hotel ou do centro, tendo como exemplo. “O ideal é não parecer turista visto que pessoas podem se aproveitar da ausência de discernimento pra enganar você”, diz. Faça tuas reservas com antecedência: segundo Bradley, o turista não precisa viajar sem fazer a programação completa da viagem, principalmente em conexão aos meios de transporte. “Veja se tem metrô por perto, pesquise as linhas de ônibus e se informe no hotel onde requisitar taxis”, orienta o ex-agente. Tenha um plano B: o ex-agente sugere que você a todo o momento tenha uma outra opção caso a comunicação tradicional falhe.
“Se estiver viajando em grupo a toda a hora marque um ponto de encontro pra caso alguem se perca, por exemplo”, diz. Avise uma pessoa: a toda a hora avise para novas pessoas pra onde está indo e com quem. É a toda a hora excelente. “Deixe um telefone de contato e sugestões do voo de ida e voo de volta”.
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Cuide de seus documentos: tome cuidado com os seus documentos, desde RG até passaporte. Perder qualquer deles pode arruinar sua viagem. Embora Bradley possa parecer paranoico, considerando que o trabalho dele como agente era nocivo, ele diz que é sempre significativo planejar sua viagem e impedir erros que são capazes de colocar você, sua família e seus amigos em perigo. Um exemplo de campo que Bradley conta é que em missões da CIA, a todo o momento colocava um mecanismo na porta. Caso fosse aberta o aparelho disparava um alarme com som para que ele acordasse. Quer adicionar dinheiro para viajar? Abra uma conta na XP.
JohnR (conversa) 15h38min de 6 de abril de 2009 (UTC) Bom, não serei eu a “pedra no caminho”. Não me oponho à remoção do domínio anexo. Apenas esclareço dois pontos do que penso sobre: 1 – Não concordo com cada forma de hierarquia de relevância de tema. Não precisam existir domínios voltados a um suposto “assunto secundário”.
Concordo, todavia, com a separação do assunto por tipologia. Cronologias, listas e tabelas necessitam ser diferenciados de postagens, em minha avaliação. Dois – Dito isto, ou se permite o domínio anexo agregando tudo aquilo que não é artigo, ou se coloca tudo no mesmo domínio. Lista é listagem, não é artigo. Se é lista e existe um domínio respectivo para listas, precisa ir para lá. Se o domínio só aceita “listas feias”, que seja extinto.
Honestamente, começo a não apreender o propósito desta discussão. Parece que o povo neste local gosta de complicar até na hora de descomplicar. Por uma mera questão de organização, tipo e forma, agregar listas, cronologias, tabelas, etc. em um domínio separado dos artigos parece-me justificável. Simples. Trivial dessa forma. Parece-me. A mim. Defender ou não a existência de um domínio específico para esta finalidade é uma mera pergunta de preferência quanto à maneira.
Digam o que disserem, você continuará achando “injustificadas” as vantagens. E isto assim como é uma mera pergunta de preferência na maneira. Eu e o Darwin neste momento mostrámos os nossos exemplos. Para mostra que o detalhe era escondida, como modelo usámos Diwang International Commerce Center e Discografia de Final Fantasy III. Foi mencionada a subjectividade da alternativa, e apresentada esta página como modelo; as próprias discografias, por conterem as listas de cada álbum pra serem completas, são capazes de ser usadas como exemplo.
A informalidade do “Anexo:” é evidente e a toda a hora presente. Quem é favor deste domínio, até hoje, como modelo dos seus pretextos válidos, contou nenhum exemplo; muito provavelmente em razão de os argumentos são falsos. Se queres um modelo de uma alegação sem um exemplo, tens a minha resposta ao Inox. Disse que esse domínio até hoje fez, foi relegar algumas páginas para segundo plano no toca a peculiaridade e organização e não corroborei a minha análise.