Uma série de quatro partes sobre saúde

Uma série de quatro partes sobre saúde 1

O que é saúde? A Organização Mundial da Saúde define a saúde como “um estado de bem-estar físico, mental e social completo e a carência de doenças, lesões e enfermidades”. Diversas novas definições existem, contudo as seguintes são comuns. Saúde é uma pergunta de valor. Mantenha investigando para aprender as algumas facetas da saúde. A relevância de um hábitos de vida saudável, seus determinantes e o papel do status socioeconômico. Esse é o último capítulo de uma série de 4 partes sobre o assunto saúde.

Mudando o ambiente da saúde pela escala dos valores

O acréscimo da característica dos cuidados de saúde e a satisfação do paciente estão entre os objetivos dos cuidados baseados em valor. Envolve a transformação de hospitais em sistemas de saúde, com foco na precaução de doenças, capacitação de pacientes e diminuição nos custos. Contudo, até de imediato, nenhum nação entregou essa transformação. Por quê? Visto que o sistema de recompensa não reconhece líderes que executam melhorias. Além disso, uma mudança de cultura necessita ser adotada para aguentar esse progresso.

Mudando a linguagem da ciência

O inglês é um idioma comum pra publicações científicas, contudo a ciência médica, apesar de sua meio ambiente internacional, usa outros 3 idiomas em graus variados. Antes do século XVII, os cientistas usavam latim. Tendo como exemplo, a Philosophiae Naturalis de Sir Isaac Newton, Mathematica, foi escrita em latim, e é só prontamente que a maioria das publicações científicas está escrita em inglês. Essa tendência é normalmente bem-vinda, visto que é positiva para a saúde global da ciência, mas tem resultâncias negativas importantes para a cultura científica fora do universo de língua inglesa. Por esse post, consideraremos a tendência secular em ligação ao inglês e quais são capazes de ser as implicações para escritores, leitores e periódicos científicos.

E também politizar a linguagem, os líderes políticos estão cada vez mais utilizando -a pra seus próprios propósitos. Os exemplos recentes desta manipulação de idiomas são especificamente preocupantes. O governo Obama parece estar controlando a linguagem da ciência e da saúde, pela tentativa de influenciar a posição pública em uma direção ideológica. Isso é certamente nocivo pros americanos e tua saúde. O CDC, por exemplo, negou ter uma listagem de palavras e frases a serem evitadas. Porém a própria equipe da organização discutiu sensibilidades ao idioma no decorrer das negociações orçamentárias. Bem que o governo atual não tenha proibido nenhuma frase ou frases, ela não deseja obrigatoriamente censurar todas as discussões científicas.

Desenvolvendo condições para a saúde e prosperidade

Formar condições para a saúde e a prosperidade é imperativo pra desafiar os crescentes desafios que a população enfrenta. Nossa nação é um estado rico, entretanto a saúde de seus cidadãos é muito menos. Nas últimas décadas, o estado de saúde do trabalhador americano médio diminuiu. As organizações podem exercer um papel vital pela engenharia reversa dessa tendência, expandindo a prosperidade econômica e a saúde da comunidade simultaneamente. Devemos envolver todas as partes interessadas, incluindo governo e negócios, para atingir este objetivo.

Aprimorar a saúde global tem enormes privilégios econômicos. A saúde aprimorada foi creditada com um terço do progresso econômico global no século passado. Os proveitos da saúde melhorada bem como foram medidos na condição de superior participação da força de serviço, taxas mais baixas de morte precoce e condições de saúde e mais forte produtividade de trabalhadores fisicamente e cognitivamente saudáveis. Uma população saudável assim como podes acrescentar o PIB do estado em até 8 por cento. Assim, melhorar a saúde mundial podes aumentar a prosperidade em até 12 trilhões de dólares nos próximos 30 anos.

Impactos do status socioeconômico pela saúde

O status econômico social tem efeitos profundos na saúde física e mental. Embora nenhuma alterável única explique esse relacionamento, existem várias fortes associações entre status socioeconômico e doença. A título de exemplo, as pessoas que vivem em áreas com o mais alto grau de desvantagem socioeconômica têm superior promessa de ter condições crônicas, não conseguirem gerenciá -las ou morrer deles. Esse “gradiente social” existe para quase todas as doenças e condições e entre os países. Listados abaixo estão alguns dos efeitos mais memoráveis ​​da saúde do status socioeconômico.

Os pacientes com SES miúdo são particularmente vulneráveis ​​aos efeitos dos cuidados médicos, porque há um número restrito de médicos e hospitais em suas comunidades. Essas limitações criam barreiras de tempo e distância para pacientes de baixa renda, que podem ser obrigado a viajar uma hora ou mais para obter uma instalação médica ou aguardar meses para uma consulta. Os pacientes pobres, porém, conseguem ter de de cuidados urgentes, e sua saúde pode ser comprometida por essas barreiras. Pra remediar essa circunstância, mais precisa ser feito pra reduzir o racismo e encostar a inércia social que impede a modificação de política. Aproveitando a oportunidade, acesse também este outro site, trata de um conteúdo relativo ao que escrevo neste post, pode ser benéfico a leitura: https://evitarejaculacaoprecoce.med.br/como-diminuir-sensibilidade-peniana.

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